Há um bom tempo atrás, eu fui visitar um laboratório de engenharia na PUCRS. O motivo era um simulador de corrida, criado por dois alunos de Engenharia de Controle e Automação, Gabriel Sffair e João Pedro Sffair. Originou até um post aqui no blog, chamado “Jogos de corrida: Antigos e novos hábitos“. João Pedro se formou utilizando o simulador como um ótimo trabalho de conclusão de curso. Espero que tenha tirado nota máxima.
Mas a aventura não para por aí. Os malucos não sossegaram e continuaram dando prosseguimento ao projeto. Em sua primeira versão, a máquina apenas simulava a força G (as sensações de aceleração, desaceleração e curvas de um carro). Com a ajuda de Pedro Boessio, também estudante da área, a ambição agora é outra: construir o primeiro simulador individual capaz de girar 360º em dois eixos independentes. Sim! Será um simulador de capotagens do capeta! Toma um dramin e vai, filhote!
Ei você aí, que procura um bom projeto para investir: quer conversar com os donos do monstrengo? Entre em contato com gabrielsffair@gmail.com!
Mas a aventura não para por aí. Os malucos não sossegaram e continuaram dando prosseguimento ao projeto. Em sua primeira versão, a máquina apenas simulava a força G (as sensações de aceleração, desaceleração e curvas de um carro). Com a ajuda de Pedro Boessio, também estudante da área, a ambição agora é outra: construir o primeiro simulador individual capaz de girar 360º em dois eixos independentes. Sim! Será um simulador de capotagens do capeta! Toma um dramin e vai, filhote!
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