Duelo de superlativos: o carro mais veloz versus a moto mais veloz
Bugatti Veyron 16.4 e BMW S 1000 RR estão no topo das listas de suas respectivas espécies. O Inside Line ousou comparar essas duas máquinas e alimentar as chamas do debate. Quem você acha que venceu?
Esqueça o abismo de 1,285 milhão de dólares entre os preços de tabela. A relação peso-potência é praticamente a mesma, na casa dos 1 cv/kg. Partindo do zero até os 96 km/h, Veyron e S 1000 RR cravam exatamente três segundos. Ao atingirem 160 km/h, a BMW lidera por algumas frações de nariz. Rumam parelhas até o limite de 313 km/h da motocicleta – a partir daí, o Veyron voa até mágicos 407 km/h, mas só por quinze minutos antes que os pneus se desintegrem.
Em linha reta o Bugatti atropela. Em estradas normais, sem tráfego, um não deixa o outro tomar distância. Mas num circuito com curvas e freadas, a S 1000 RR tira proveito de ser uma versão civil da moto que disputa o Mundial de Superbike. Do outro lado, mesmo com discos de cerâmica e carbono de 15 polegadas, pinças com oito pistões e uma asa auxiliar, o Veryon teria dificuldades para manter a temperatura de seus freios - e mesmo sua força dentro da pista.
Obviamente não é justo comparar os custos operacionais, mas sempre nos assustamos ao lembrar que só existem duas máquinas no mundo certificadas para retirarem os pneus Michelin Pilot Sport Pax das rodas do Veyron (se você gosta de especificações: 265/680R20 na frente, 365/710R21 atrás). Custo da operação, caso o cliente queira trocar os quatro de uma vez: 90 mil dólares.
A conclusão dos caras é de que uma S 1000 RR pode ser aliciada todos os dias indo ao trabalho, enquanto o Veyron só se sente à vontade em ocasiões muito especiais - autobahns, basicamente. A magia e o impacto do Bugatti, porém, são incomparáveis.
Bugatti Veyron 16.4 e BMW S 1000 RR estão no topo das listas de suas respectivas espécies. O Inside Line ousou comparar essas duas máquinas e alimentar as chamas do debate. Quem você acha que venceu?
Esqueça o abismo de 1,285 milhão de dólares entre os preços de tabela. A relação peso-potência é praticamente a mesma, na casa dos 1 cv/kg. Partindo do zero até os 96 km/h, Veyron e S 1000 RR cravam exatamente três segundos. Ao atingirem 160 km/h, a BMW lidera por algumas frações de nariz. Rumam parelhas até o limite de 313 km/h da motocicleta – a partir daí, o Veyron voa até mágicos 407 km/h, mas só por quinze minutos antes que os pneus se desintegrem.
Em linha reta o Bugatti atropela. Em estradas normais, sem tráfego, um não deixa o outro tomar distância. Mas num circuito com curvas e freadas, a S 1000 RR tira proveito de ser uma versão civil da moto que disputa o Mundial de Superbike. Do outro lado, mesmo com discos de cerâmica e carbono de 15 polegadas, pinças com oito pistões e uma asa auxiliar, o Veryon teria dificuldades para manter a temperatura de seus freios - e mesmo sua força dentro da pista.
Obviamente não é justo comparar os custos operacionais, mas sempre nos assustamos ao lembrar que só existem duas máquinas no mundo certificadas para retirarem os pneus Michelin Pilot Sport Pax das rodas do Veyron (se você gosta de especificações: 265/680R20 na frente, 365/710R21 atrás). Custo da operação, caso o cliente queira trocar os quatro de uma vez: 90 mil dólares.
A conclusão dos caras é de que uma S 1000 RR pode ser aliciada todos os dias indo ao trabalho, enquanto o Veyron só se sente à vontade em ocasiões muito especiais - autobahns, basicamente. A magia e o impacto do Bugatti, porém, são incomparáveis.